

Iniciamos a marcha. A inclinação, que não anda longe dos 45º, o vento, a temperatura e a altitude são dificuldades que o solo que pisamos acentua. O carreiro é feito de pedras vulcânicas, soltas, que deslizam sob os nossos pés e nos fazem resvalar, tornando a progressão muito difícil.
Três passos para cima, dois que escorregam para baixo. Paramos a cada dez metros para recuperar do esforço.
"Já ultrapassámos a altitude do Monte Branco!", exclama Christophe, olhando para o altímetro que marca 4660 metros.
No alto, a 5960m, os poucos que lá chegam têm a recompensa de uma inesperada lagoa que enche a cratera de cor. Mas para nós basta-nos o panorama de outra lagoa, a Verde, que molha os pés do vulcão e orienta a nossa descida.

1 comentário:
Monumental Licancabur. Sur les routes empruntées, il s'impose déjà de loin à nos yeux, il nous nargue, il nous attend, imposant. Et qu'il est dur à conquérir ! Les eaux froides et secrètes de son cratère abritent une microflore et une microfaune extraordinaires.
Enviar um comentário