Junto ao parque de Montagne d Ambre um grupo de pessoas chama a nossa atenção. Transportam um aye-aye, morto, pendurado na extremidade de um pau. Mesmo sem vida é um animal assustador: uma face vampiresca de onde sobressaem dois incisivos enormes, dedos descarnados e um deles enorme, desproporcionado e curvo, que utiliza com maestria para retirar larvas e insectos dos buracos dos troncos, para beber o leite dos cocos.
Apesar de inofensivo e protegido por se encontrar em vias de extinção, os aldeões não hesitam em o matar, não para comer mas por o considerarem arauto da morte e da desgraça, evitando assim que a maldição caia sobre a aldeia. Depois de morto é transportado para outra aldeia e finalmente entregue aos cuidados de um feiticeiro que aproveita o 3º dedo, mágico, para o bem ou para o mal.
Apesar de inofensivo e protegido por se encontrar em vias de extinção, os aldeões não hesitam em o matar, não para comer mas por o considerarem arauto da morte e da desgraça, evitando assim que a maldição caia sobre a aldeia. Depois de morto é transportado para outra aldeia e finalmente entregue aos cuidados de um feiticeiro que aproveita o 3º dedo, mágico, para o bem ou para o mal.
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Duas lâminas em bisel saiam do seu maxilar proeminente (os incisivos não cessam de crescer). Parecia o gato negro de uma bruxa de Walt Disney."
George Durrell
in, The aye-aye and I
in, The aye-aye and I
Dois pequeno videos sobre com aye-ayes vivos: vídeo 1 (Sky News) e vídeo 2 (onde se pode ver o 3º dedo em acção).
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