Plantações de cacau, baunilha, café, algodão e do perfumado ylang-ylang acompanham-nos no caminho de Ankarana a Ankify, na costa. Algumas experiências gastronómicas, como o fruto da palmeira de onde se faz a ráfia, uma espécie de granada colorida de casca escamosa como o ananás - mas de tal modo dura que só foi possível parti-la com pancadas de chave inglesa - e lá dentro uma carne fibrosa sem grande sabor. Mais curiosa, a "maçã dos macacos" uma esfera quase perfeita cujo interior é uma papa de sabor que lembra vagamente um tomate maduro.
Mas a estrela da companhia foi "jacquot" (jaca?), um fruto grande como uma melancia de polpa perfumada e saborosa.
Mas a estrela da companhia foi "jacquot" (jaca?), um fruto grande como uma melancia de polpa perfumada e saborosa.
Ankify era um ponto anónimo, uma pausa antes barco para Nosy Be. Bungalows simpáticos encaixados num jardim tropical e perfumado à beira de uma praia que tínhamos só para nós, um restaurante magnífico, anichado sobre uns rochedos e debruçado sobre o mar. Uma posta de um peixe pescado expressamente para nós, o sol a deixar-se cair lentamente sobre as águas do Índico, um fim de tarde inesquecível...
Ou terá sido das caipirinhas?
1 comentário:
LES caipirinhaS (en toute modération) y sont certainement pour quelque chose, mais une halte bien agréable avant d'embarquer pour Nosy Be, pleine de charme et d'imprévu... on n'oubliera pas non plus les frangipaniers et leurs fleurs, si belles, veloutées, et au parfum si doux.
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