De canoa, com vento e corrente fortes e desfavoráveis, mas lá chegámos a Ankanin'ny Nofy (Ninho de Sonho), uma pequena ilha no lago de Ampitabe que é uma reserva natural onde residem sete variedades de lémures.
Junto à entrada, dois lémures, habituados à presença humana e ao bónus de pedaços de banana, aproximam-se e, descarados, saltam para os nossos ombros, passeiam-se sobre as nossas cabeças. Fazem-no com gentileza, com suavidade, mesmo quando se atiram do alto de uma árvore directamente para nós.
Junto à entrada, dois lémures, habituados à presença humana e ao bónus de pedaços de banana, aproximam-se e, descarados, saltam para os nossos ombros, passeiam-se sobre as nossas cabeças. Fazem-no com gentileza, com suavidade, mesmo quando se atiram do alto de uma árvore directamente para nós.
Deixámos os lémures meio domesticados e embrenhámo-nos na floresta em busca dos outros. Bruno, o guia da reserva, imita os cantos das várias espécies, para os atrair. E consegue. À nossa volta e a escassos centímetros estão vários exemplares de fulvus, makis e sifakas.
Mas o melhor ainda estava para vir. Um grupo de 4 indris, o maior e mais raro lémur, aparece também. Deixam-se fotografar, deixam que lhes toquemos e, sem pré-aviso, brindam-nos com um coral estereofónico que nos deixou especadas pela intensidade e força. Inesquecível!
Não tendo conseguido fazer o upload do ficheiro (mp3) da parte mais intensa do canto fica aqui uma pequena amostra:
1 comentário:
Mais qui aurait deviné de tels moments ?
Qui aurait deviné que nous aurions ce privilège: séance photos puis concert privé par les mystérieux Indris, si proches ?
Leur grâce, leur élégance, leur douceur, leur regard vif et tendre. On en reste muet d'admiration, ce qui n'est pas plus mal car leur chant est vraiment très puissant: on ne s'entend plus ! ;-)
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