Os postes de electricidade que anunciam a proximidade de Gullfoss, os primeiros que vemos desde há uma semana, marcam o nosso reencontro com a civilização. Como marcante deve ter sido, para os visitantes da magnífica queda de água, a chegada de um grupo de cavaleiros, vestidos de impermeáveis laranja, acompanhados de uma manada de cavalos em liberdade. Nova paragem, em Geysir, a terra que deu o nome a todos os géiseres, para ver o Strokkur, o jacto de água, e chegamos a Hvítárdalur, ponto final da nossa aventura equestre.
Um duche retemperador, um jacuzi ao ar livre, um jantar de festa, a distribuição dos diplomas, a troca de contactos. É já com saudade que olhamos uma última vez para os cavalos. Para trás ficam as memórias de jornadas duras, extenuantes, as feridas, o desconforto. Mas fica, acima de tudo, o prazer indiscritível dos intermináveis tolts e galopes, a emoção imensa de galopar integrado numa manada em liberdade, a natureza rude e majestosa da ilha.
Take fyrir, obrigada!
Um duche retemperador, um jacuzi ao ar livre, um jantar de festa, a distribuição dos diplomas, a troca de contactos. É já com saudade que olhamos uma última vez para os cavalos. Para trás ficam as memórias de jornadas duras, extenuantes, as feridas, o desconforto. Mas fica, acima de tudo, o prazer indiscritível dos intermináveis tolts e galopes, a emoção imensa de galopar integrado numa manada em liberdade, a natureza rude e majestosa da ilha.
Take fyrir, obrigada!
Sem comentários:
Enviar um comentário