Um acampamento selvagem nas margens do Zambeze transforma uma ida "à casa de banho" numa quase-aventura, principalmente à noite, quando a maior parte dos animais está mais activa. Há que ter cuidado, não se afastar demasiado das tendas, estar atento ao mínimo ruído e, no caso de um encontro demasiado próximo com algum animal, a regra é "Don´t panic!" Não apontar a lanterna para o local de onde vem o som, não a acender se estiver desligada, não gritar, não fazer nada que o possa assustar e regressar ao acampamento tão discreta e lentamente quanto possível. Pois...
Mas não se parte sozinho para uma excursão fisiológica. Além do indispensável isqueiro para queimar os papéis, connosco vai Mr Douglas, a pá, que está permanente e orgulhosamente cravada no centro do acampamento e que utilizamos para ocultar os vestígios da nossa incursão. É indispensável fazê-lo, não só para manter o local visualmente limpo mas para que o odor não atraia visitantes menos simpáticos, como as hienas.
E, porque será que nas noites de acampamento selvagem ninguém sentiu necessidade de sair da tenda à noite?
Mas não se parte sozinho para uma excursão fisiológica. Além do indispensável isqueiro para queimar os papéis, connosco vai Mr Douglas, a pá, que está permanente e orgulhosamente cravada no centro do acampamento e que utilizamos para ocultar os vestígios da nossa incursão. É indispensável fazê-lo, não só para manter o local visualmente limpo mas para que o odor não atraia visitantes menos simpáticos, como as hienas.
E, porque será que nas noites de acampamento selvagem ninguém sentiu necessidade de sair da tenda à noite?
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