O de Otavalo, que dizem ser o maior da América latina, é o mais conhecido, e o mais turístico, também. Mais autênticos e, por isso, mais atractivos, são os mercados rurais e não há povoação minimamente importante na Sierra equatoriana que não tenha o seu.
Uma vez por semana as ruas acordam com a chegada dos artesãos e dos pequenos agricultores, alegra=se com o colorido dos ponchos e chapéus dos trajes indígenas.
Uma vez por semana as ruas acordam com a chegada dos artesãos e dos pequenos agricultores, alegra=se com o colorido dos ponchos e chapéus dos trajes indígenas.
Ovelhas e porcos são içados para o tejadilho das camionetas ou amontoados na caixa de carga de uma pick-up. Os lamas olham-nos, silenciosos e altivos, enquanto esperam que os carreguem para o longo regresso a casa... Vendem-se frutos e legumes, apregoam-se roupas ou flores, trocam-se bananas por alguidares ou cestos.
Na zona das bancas de comida, onde o cheiro dos fritos se mistura com o do leitão assado, comem-se locro de papas , ceviches, fritadas ou humitas.
Aqui e acolá as vozes elevam-se, as discussões surgem, fruto do abuso da omnipresente chicha.
Mas não importa, dia de mercado é dia de festa e amanhã Saquili, Lacatunga, Zumbahua e muitas outras, reencontrarão a sua habitual tranquilidade.
Aqui e acolá as vozes elevam-se, as discussões surgem, fruto do abuso da omnipresente chicha.
Mas não importa, dia de mercado é dia de festa e amanhã Saquili, Lacatunga, Zumbahua e muitas outras, reencontrarão a sua habitual tranquilidade.
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