Foi Estrabão, geógrafo grego, que lhe deu o nome - nilómetro - mas não é preciso conhecer línguas clássicas para deduzir que serve para medir a altura das cheias anuais do Nilo. As marcas gravadas nas paredes permitiam que os agricultores conhecessem o avanço ou recuo das águas e assim gerissem a irrigação dos campos.
Outra utilização davam-lhe sacerdotes e oficiais de impostos: a medida do nível das cheias permitia prever o volume das colheitas e o cálculo dos impostos. Quanto mais subissem as águas, melhores seriam as colheitas e mais proveitos para os cofres do estado.
Outra utilização davam-lhe sacerdotes e oficiais de impostos: a medida do nível das cheias permitia prever o volume das colheitas e o cálculo dos impostos. Quanto mais subissem as águas, melhores seriam as colheitas e mais proveitos para os cofres do estado.
Em poços a que se acede por uma escada em espiral, como o de Kom Ombo, ou em corredores inclinados e escuros como em Edfu, os nilómetros, hoje desactivados na sua maioria, foram peça indispensável nos templos faraónicos.
1 comentário:
La découverte du nilomètre d'Edfu fut une merveille.
Un mystérieux escalier s'enfonce dans l'obscurité...
Tout au fond, un reflet de douce lumière vous appelle...
Et soudain... vous avez un pied mouillé !
Le fond d'un nilomètre est un endroit si secret et mystérieux, un peu magique, caché dans les entrailles de ces temples majestueux et baignés de soleil...
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