A água das salinas reflecte os montes de sal, as pás e as picaretas, testemunhos do trabalho dos que ali passam o dia a carregar camiões a troco de uns reduzidos pesos.
Agora, que a faina terminou e o salar é "nosso", os hexágonos de sal ganham suavidade e alma com o sol poente que, minuto a minuto, lhe altera a côr.
Agora, que a faina terminou e o salar é "nosso", os hexágonos de sal ganham suavidade e alma com o sol poente que, minuto a minuto, lhe altera a côr.
Sem a dimensão e a magia de Uyuni, que revisitarei dentro de poucos dias, Salinas Grandes é de uma beleza incontestável, um mundo aparte, um oásis de tranquilidade.
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