O ambiente onde cresceu era o que se esperava em 1868, ano em que nasceu: austero. O que não seria de esperar é que a pequena Louise Eugenie Alexandrine Marie David, que viria a ser conhecida por Alexandra David-Néel, levasse a sério a promessa que fez: ultrapassar os feitos dos heróis de Júlio Verne.
Aos cinco anos fugiu de casa, pela 1ª vez. Uns anos mais tarde deixou a família a passar férias na Bélgica, partiu a pé para a Holanda e daí para a Grã Bretanha. Aos 17 anos passou pela vergonha de ser arrastada para casa pela sua mãe que a foi buscar à Suíça, onde tinha chegado sozinha, de comboio e, também sozinha mas a pé, atravessado o S. Gotardo.
Poder-se-ia pensar que o seu casamento tardio com o engenheiro Philippe Néel a levaria a assentar mas sete anos depois do enlace Alexandra partiu para a Índia numa visita de estudo que deveria durar 18 meses e se prolongou por 14 anos.
Num mosteiro de Sikkim dedica-se ao budismo e conhece o jovem Aphur Yongden que se torna seu filho adoptivo e com quem viaja para o Japão, Coreia e China.
Disfarçada de pedinte tibetana leva quatro meses a percorrer o Tibet a pé até alcançar a cidade proibida de Lhasa. É a 1ª mulher a fazê-lo e só é descoberta pelo invulgar hábito de se lavar num riacho todas as manhãs.
Com a bonita idade de 100 anos e já há muito regressada à sua França natal, solicita a renovação do passaporte. Morre a 8 de Setembro de 1969 pouco antes de completar 101 anos e as suas cinzas foram espalhadas sobre as águas do Ganges. (Mais wiki)
Poder-se-ia pensar que o seu casamento tardio com o engenheiro Philippe Néel a levaria a assentar mas sete anos depois do enlace Alexandra partiu para a Índia numa visita de estudo que deveria durar 18 meses e se prolongou por 14 anos.
Num mosteiro de Sikkim dedica-se ao budismo e conhece o jovem Aphur Yongden que se torna seu filho adoptivo e com quem viaja para o Japão, Coreia e China.
Disfarçada de pedinte tibetana leva quatro meses a percorrer o Tibet a pé até alcançar a cidade proibida de Lhasa. É a 1ª mulher a fazê-lo e só é descoberta pelo invulgar hábito de se lavar num riacho todas as manhãs.
Com a bonita idade de 100 anos e já há muito regressada à sua França natal, solicita a renovação do passaporte. Morre a 8 de Setembro de 1969 pouco antes de completar 101 anos e as suas cinzas foram espalhadas sobre as águas do Ganges. (Mais wiki)
Sem comentários:
Enviar um comentário