Por último, os homens. Poucos, que a maior parte está à pesca, no rio, ou a trabalhar em alguma cidade distante. Seja qual for a hora, chegam com um sorriso no rosto e uma garrafa na mão. Um líquido turvo, rum caseiro ou "cerveja" de palmeira, que nos convidam a provar. Sentam-se com os nossos remadores, a conversa flui, como o álcool, riem alto e animados.
Ao vê-los juntos, tão entusiasmados, até custa a acreditar no que Sarindra nos conta. Na chegada a Bekopaka, final da nossa viagem, depois de receberem o pagamento pela descida do rio, os remadores gastam uma boa parte do dinheiro a comprar o que na aldeia não há: mantimentos, sabão, tecidos,...
E o que fazem os simpáticos aldeões com quem, uns dias antes, confraternizaram tão amistosamente? Pilham os remadores, roubam quase metade da carga que transportam!
E, uns dias mais tarde, na próxima descida com turistas, lá vêm de novo, sorriso no rosto, garrafa na mão, para uma alegre cavaqueira...
E o que fazem os simpáticos aldeões com quem, uns dias antes, confraternizaram tão amistosamente? Pilham os remadores, roubam quase metade da carga que transportam!
E, uns dias mais tarde, na próxima descida com turistas, lá vêm de novo, sorriso no rosto, garrafa na mão, para uma alegre cavaqueira...
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