Conhecemo-las como Cataratas Vitória, o nome com que, em 1805, David Livingstone as baptizou, em homenagem à rainha que, na época, governava o império britânico. Chamavam-lhe os locais Mosi-oa-Tunya, o fumo que troveja. Serpa Pinto, no seu "Como eu atravessei África" sugere o fumo que se levanta, e explica:
[...] Mozi-oa-tunia é uma frase já feita, quotidiana, vulgar na linguagem dos Basutos. Quando o marido volta a casa e pergunta à mulher se a comida está ao fogo, ela respondeu-lhe mozi-oa-tunia, "o fumo que se levanta".
As cataratas, consideradas uma das 7 maravilhas naturais do mundo , são parte da fronteira entre o Zimbabwe e a Zâmbia, local onde as águas do Zambeze se despenham, ao ritmo impressionante de 9100 metros cúbicos por segundo, num sulco de 1,7 km de largura, rasgado num bloco de basalto, para logo se comprimirem numa fenda de 30 metros que as empurra violentamente para a estreita saída conhecida pelas "Portas do Inferno" e para o canal que ziguezagueia por entre impressionantes paredes negras, altas de 120 metros, criando rápidos e redemoinhos dantescos.
1 comentário:
Des chutes merveilleuses en effet, classées en 1989 au patrimoine mondial de l'UNESCO. Vues du ciel, une déchirure bien nette dans l'écorce terrestre: une marque du grand rift africain, qui remonte jusqu'aux Afars, puis au nord de la mer Rouge. Vraiment impressionnant.
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