Era descrita pelos romanos como um híbrido de camelo e leopardo e daí vem o seu nome: giraffa camelopardis. Com cerca de 900 quilos distribuídos por um corpo de 5,5 metros, a girafa é uma espantosa obra da natureza.
A característica que mais salta à vista é o pescoço, longo de 2,5 metros e que tem, como nós, sete vértebras. Dizem os cientistas que não podia ter menos, por causa da flexibilidade, nem mais, pois acarretaria a necessidade de uma maior massa muscular, o que deslocaria o centro de gravidade de tal modo que a girafa estaria em permanente desequilíbrio.
Ser grande tem, por vezes, inconvenientes. Não é um coração qualquer que consegue bombear o sangue até ao cérebro, a uns cinco metros de altura e o coração da girafa é uma máquina poderosa, capaz criar uma pressão arterial suficiente para vencer as alturas. Mas, com tal pressão, como impedir o excessivo afluxo de sangue ao cérebro quando baixa a cabeça para beber? Rete mirabile (rede maravilhosa) , um complexo sistema situado na parte superior do pescoço, foi a resposta da natureza.
E o que dizer da pressão sanguínea exercida na parte inferior das pernas? É de tal modo forte que seria suficiente para que, por capilaridade, o sangue inundasse os tecidos em volta, o que só não acontece graças à pele, extraordinariamente flexível e resistente, que os envolve e impede a passagem do sangue para o exterior dos vasos sanguíneos. É um sistema tão perfeito que foi estudado por cientistas da NASA e fonte de inspiração para os fatos dos astronautas.
Mas maravilhas da girafa não se ficam por aqui. Impossibilitada de se deitar para dar à luz, a mãe-girafa deixa, literalmente, cair as suas crias. Como é que uma girafinha tem de nascer para resistir à queda de 1,5m? Se a primeira parte a sair fosse o pescoço ... partia-se com a força do impacto com o solo. Se saíssem em primeiro lugar os membros posteriores e o tronco, o peso deste, uns meros 70 quilos, exerceria tal força sobre o pescoço que o partia... Como é, então, que a girafa nasce?
Descubra aqui e aqui um pouco mais sobre a girafa.
A característica que mais salta à vista é o pescoço, longo de 2,5 metros e que tem, como nós, sete vértebras. Dizem os cientistas que não podia ter menos, por causa da flexibilidade, nem mais, pois acarretaria a necessidade de uma maior massa muscular, o que deslocaria o centro de gravidade de tal modo que a girafa estaria em permanente desequilíbrio.
Ser grande tem, por vezes, inconvenientes. Não é um coração qualquer que consegue bombear o sangue até ao cérebro, a uns cinco metros de altura e o coração da girafa é uma máquina poderosa, capaz criar uma pressão arterial suficiente para vencer as alturas. Mas, com tal pressão, como impedir o excessivo afluxo de sangue ao cérebro quando baixa a cabeça para beber? Rete mirabile (rede maravilhosa) , um complexo sistema situado na parte superior do pescoço, foi a resposta da natureza.
E o que dizer da pressão sanguínea exercida na parte inferior das pernas? É de tal modo forte que seria suficiente para que, por capilaridade, o sangue inundasse os tecidos em volta, o que só não acontece graças à pele, extraordinariamente flexível e resistente, que os envolve e impede a passagem do sangue para o exterior dos vasos sanguíneos. É um sistema tão perfeito que foi estudado por cientistas da NASA e fonte de inspiração para os fatos dos astronautas.
Mas maravilhas da girafa não se ficam por aqui. Impossibilitada de se deitar para dar à luz, a mãe-girafa deixa, literalmente, cair as suas crias. Como é que uma girafinha tem de nascer para resistir à queda de 1,5m? Se a primeira parte a sair fosse o pescoço ... partia-se com a força do impacto com o solo. Se saíssem em primeiro lugar os membros posteriores e o tronco, o peso deste, uns meros 70 quilos, exerceria tal força sobre o pescoço que o partia... Como é, então, que a girafa nasce?
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