Ontem ouvimo-las à distância, uma zoada constante que fere o silêncio da paisagem e incomoda.
Mas ... isso foi ontem. Hoje, que é a nossa vez de as conduzir, a música é outra e bem mais agradável.
Vestidos os fatos que nos fazem parecer o boneco da Michelin, escondidas atrás do capacete, até parecemos experientes motards das neves. Uau!
Primeiras instruções, primeiros solavancos, que a sensibilidade do acelerador de mão exige habituação, concentração a 100% e força, muita força para manter a mota na pista, para fazer as curvas sem sair dela.
Mas depressa nos habituamos e pouco depois já acelarávamos por entre paisagens surreais, árvores como fantasmas abatidos pelo peso da neve, céu azul e uns agradavelmente revigorantes -15ºC.
Vruuuuuuuuuuuuuuummm...
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