Seja no mais faustoso banquete ou num modesto acampamento, não há refeição tuaregue que termine sem um copo de chá. Do verde, com muito açúcar.
Aqui, no frio da noite, é mais um pretexto para uns momentos de conversa antes de recolhermos aos sacos-cama.
Mãos hábeis passam o líquido da chaleira para o copo, do copo para a chaleira, várias vezes, para misturar o açúcar e criar espuma. E, finalmente, o nosso copo. Aliás, não um mas três.
O primeiro e mais forte é , dizem, amargo como a vida, o segundo doce como o amor e o último suave como a morte.
Aqui, no frio da noite, é mais um pretexto para uns momentos de conversa antes de recolhermos aos sacos-cama.
Mãos hábeis passam o líquido da chaleira para o copo, do copo para a chaleira, várias vezes, para misturar o açúcar e criar espuma. E, finalmente, o nosso copo. Aliás, não um mas três.
O primeiro e mais forte é , dizem, amargo como a vida, o segundo doce como o amor e o último suave como a morte.
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