Em África, como em qualquer parte do mundo, os rios desempenham funções vitais. À sua volta a actividade fervilha, seja nas artes da pesca, no lavar de roupas e corpos, no vaivém das canoas que permitem o contacto entre comunidades, a troca ou aquisição de produtos.
E nos sítios onde uma barcaça de ligação entre as margens afasta os crocodilos, o rio transforma-se numa festa. Mulheres, de capulanas garridas, juntam-se em grupos, conversam, riem, trocam os últimos mexericos e as mais recentes novidades, enquanto roupas e tachos são lavados nas águas pardacentas. E nem a passagem do nosso camião perturba a alegria das crianças que, por entre risos e salpicos, se entretêm num banho refrescante, na pausa que fizeram na recolha de água.
E nos sítios onde uma barcaça de ligação entre as margens afasta os crocodilos, o rio transforma-se numa festa. Mulheres, de capulanas garridas, juntam-se em grupos, conversam, riem, trocam os últimos mexericos e as mais recentes novidades, enquanto roupas e tachos são lavados nas águas pardacentas. E nem a passagem do nosso camião perturba a alegria das crianças que, por entre risos e salpicos, se entretêm num banho refrescante, na pausa que fizeram na recolha de água.
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