Entramos em Moçambique e numa outra África. O contraste com o Malawi é grande; a pobreza, se não é maior, é, pelo menos, mais notória. Encontramos o que não vimos nos outros países: casas, na sua maioria cubatas, menos cuidadas, grupos de mulheres e crianças que caminham com garrafões e jerrycans, na procura, talvez diária, de água.
Passamos Tete e a ponte sobre o Zambeze que dizem ser a maior do hemisfério sul, passamos Chimoio, "sobrevivemos" ao pó e a um problema mecânico do camião, fruto da má qualidade do último gasóleo que pusemos no Malawi, e, ao fim da segunda tarde, são as águas do Índico que nos molham os pés em Vilankulo.
Passamos Tete e a ponte sobre o Zambeze que dizem ser a maior do hemisfério sul, passamos Chimoio, "sobrevivemos" ao pó e a um problema mecânico do camião, fruto da má qualidade do último gasóleo que pusemos no Malawi, e, ao fim da segunda tarde, são as águas do Índico que nos molham os pés em Vilankulo.